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É a mais inovadora tecnologia desenvolvida pela Channel Islands Surfboards by Al Merrick e a Shapers Australia.
A Spine-Tek é uma longarina de precisão de carbono, utilizando um composto único que mistura fibra de vidro e resina.
Ela é vantajosamente compatível com poliuretano, poliéster, poliestireno e epoxi.
A tecnologia foi projetada através dos princípios da energia elástica para fazer a prancha flexionar sob pressão e, em seguida, retornar a sua posição natural inicial, garantindo assim maior vivacidade e sensibilidade nas respostas.
A Spine-Tek é a tecnologia com maior resistência, durabilidade e desempenho, desenvolvida até o momento para as pranchas Channel Islands. Com um peso menor a quatro onças, a Spine-Tek substitui as tradicionais longarinas de madeira.
Instalada no deck, a placa da Spine-Tek carrega a energia da prancha e responde exponencialmente com maior drive, velocidade de reação e fluidez.
Spine-Tek está disponível em todos os modelos das pranchas CI sob encomenda.
A Tecnologia Enigma Epoxy Core foi desenvolvida pela SRS para obter o máximo desempenho com um extra de velocidade e mais durabilidade.
Enigma possui 15% mais leveza e 15% mais resistência que as pranchas convencionais de PU.
A tecnologia utiliza um bloco único de EPS de alta densidade sem longarina e sua estrutura está reforçada com uma barra de fibra de carbono 100% no deck e fita de fibra carbono 100% no fundo.
A laminação em resina epóxi garante uma prancha resistente, com excelente flex e velocidade.
Experimente surfar em ondas pequenas e médias com Enigma para apimentar seu surf do dia a dia.
PADRÃO DE LAMINAÇÃO
2 camadas de fibra de 4 OZ no deck
2 camadas de fibra de 4 OZ no fundo
A fabricação de pranchas com bloco de espuma de poliuretano (PU) é a mais difundida e aceita em nível mundial. O motivo é a confiabilidade do comportamento e flexibilidade dos materiais diante das mais variadas condições do mar. O PU é o material de preferência tanto para o surf em nível amador quanto dos profissionais do Circuito Mundial de Surf.
O bloco de PU está dividido ao meio e colado através de uma longarina de madeira compensada que é a responsável pela inflexão da prancha e o retorno a sua posição inicial.
O bloco é laminado (glass) com resina poliéster, recebendo camadas de fibra de vidro no deck e fundo da prancha, com reforço nas bordas. O acabamento também leva um reforço com fibra de carbono nas laterais da rabeta para evitar os comuns amassados pela ação de força do pé de trás.
A composição da resina utilizada nas nossas pranchas é uma fórmula especialmente criada para garantir durabilidade, flexibilidade e uma cor mais branca, com filtro solar e ilusor óptico.
PADRÃO DE LAMINAÇÃO
TEAM LIGHT
1 camada de fibra de 4 OZ no deck
1 camada de fibra de 4 OZ no fundo
Laminação de competição
Máxima performance
Menor durabilidade
PRO LIGHT
1 camada de fibra de 6 OZ no deck
1 camada de fibra de 4 OZ no fundo
Maior Performance
Menor Durabilidade
ULTRA LIGHT
2 camadas de fibra de 4 OZ no deck
1 camada de fibra de 4 OZ no fundo
Alto desempenho
Durabilidade média
STANDARD
1 camada de fibra de 4 OZ no deck
1 camada de fibra de 6 OZ no deck
1 camada de fibra de 4 OZ no fundo
Desempenho médio
Maior durabilidade
*Observação: Quanto mais leve e fina a laminação da prancha, melhor será seu desempenho nos quesitos de geração de velocidade e tempos de resposta de manobras. Da mesma forma que aumenta o desempenho da prancha, haverá uma diminuição da durabilidade dos materiais.
A fabricação de pranchas com bloco de poliestireno expandido (EPS) é uma tecnologia introduzida mais recentemente no esporte.
A diferença na matéria prima do bloco, onde a célula de espuma é mais aberta, resulta numa prancha mais leve do que as de PU, com maior flexibilidade e flutuação, e menor tempo de resposta.
O bloco também é cortado ao meio e unido por uma longarina de madeira que é a encarregada de dar rigidez à prancha. Nossa fábrica utiliza uma densidade de bloco maior as convencionais, que somado ao acabamento do nosso shaper Rodrigo Silva, definem um dos padrões de qualidade mais altos do mercado.
A utilização de resina epóxi na laminação garante uma prancha com maior durabilidade. No EPS a laminação utiliza uma resina desenvolvida especialmente para evitar o amarelado indesejado do bloco.
As pranchas de EPS permitem muita velocidade inicial, rápida resposta de manobras e excelente durabilidade. A maior flutuação dos materiais também facilita a fabricação de pranchas com menor tamanho.
A principal diferença com o PU é que as pranchas de EPS atingem seu melhor desempenho em condições do mar mais restritas. São recomendadas principalmente para ondas até um metro e meio.